NÃO SE EXCEDA: Trabalhe melhor

Há 4 meses, desde que assumi a missão de gerenciar o setor de Marketing e Mídias Digitais do Sistema Arapuan de Comunicação, composto por oito empresas, se tornou rotina chegar mais cedo, sair mais tarde, engolir o almoço e retornar ao trabalho sem a mínima pausa.

A urgência de colocar projetos e ideias em prática, atender às demandas diárias e às expectativas geradas pelo cargo, por vezes, me tirou do eixo, afetando inclusive minha capacidade criativa e inteligência emocional.

Foi quando eu decidi DESACELERAR.

Confesso que nem sempre é fácil ou possível, é preciso uma compreensão coletiva. Mas, nesta última semana, me dediquei a respeitar meus horários. Almoçar com o tempo que se é necessário e pausar a mente nos minutos de intervalo que me restavam.

Respirar. 

Na maioria das vezes esquecemos o quão importante é RESPIRAR.

Hoje, colocando as novas publicações do LikedIn em dia (já me encontrou por lá? Se não, clica aqui) encontrei um texto fantástico escrito pela especialista em Marketing Laiz Bolina e republicado pela amiga e publicitária Mariana Carneiro e que agora compartilho com você:

NÃO DÊ O SEU MÁXIMO, DÊ O SEU MELHOR

Eu demorei para entender isso, mas o meu emprego é só o meu emprego.

Conversando com uma amiga hoje eu me dei conta o quanto eu achava que levar trabalho para a casa, perder o sono, sofrer muito por erros pequenos era um sinal de que eu amava o que eu fazia.

Mas isso não é nada bom, nem para você e nem para a empresa.

É fundamental ter uma relação saudável com o seu emprego, com as pessoas dele e com o seu time. Isso não significa que você ama menos o que faz, mas que você curte a ponto de querer estar sempre saudável para conseguir dar o seu melhor e não sempre o seu máximo.

Muitas vezes dar o máximo significa passar limites físicos, pessoais, morais e profissionais e, você pode não se dar conta, mas a médio e longo prazo o desgaste será muito maior que o amor e você possivelmente estará frustrado e insatisfeito, se questionando se podia ter feito mais.

A gente sempre pode fazer mais. Mas na maioria das vezes o nosso máximo não representa o nosso melhor.

É isso.